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A Lares Online orgulha-se de colaborar com profissionais que agregam características fundamentais para singrar na área social. São profissionais íntegros, empáticos e com notável aptidão para a comunicação. O sucesso das instituições parceiras da rede Lares Online passa muito pela competência, não só de quem as detém, mas também de quem as dirige: as diretoras técnicas. Hoje é a vez de Liliana Pegado brilhar!

Adriano Augusto da Silva Campos, ou o Senhor Campos, como é conhecido, ingressou num lar em Braga por opção própria e está muito satisfeito com a sua escolha. Muito ativo, o senhor Campos conserva no lar os hábitos de há muitos anos. Às terças-feiras de manhã, sai do lar e faz uma caminhada até à Arcada, café bem conhecido do centro de Braga, para se reunir com os amigos. Contou nesta entrevista exclusiva à Lares Online que se mantém atento às notícias respeitantes à sua profissão, sobre a qual continua a escrever. Também evidencia um olhar atento sobre a cidade, não se coibindo de escrever crónicas e cartas para os jornais locais para apontar algo que não esteja bem. Saiba mais sobre a sua vida ativa em lar!

Nascida a 22 de fevereiro de 1920, na aldeia de  Santa Bárbara de Nexe, concelho de Faro, Maria da Luz Tiago vive há já cinco anos na Residência Sénior Domus Aurea, em Sintra. E, se primeiro resistiu à ideia de morar num lar, agora não trocava «nem por nada» a vida na residência sénior, onde tem vindo a aprofundar a sua poesia, tendo até escrito um livro…

Nascida em São Romão de Panóias, em pleno Alentejo, Lucília cedo deixou os estudos e foi trabalhar para o campo. Mas a então jovem mulher achou que devia mudar de vida e foi tirar um curso de bordados à máquina e à mão e ingressou num armazém de roupa.
Quando enviuvou, ainda ficou a viver sozinha, mas depois de uma queda aparatosa decidiu ir morar para um lar em Setúbal. Está na mesma residência há 8 anos, e continua a fazer os seus trabalhinhos em renda: «Aqui estou bem, tratam-me bem, estou segura e tenho muitas amigas».

Nascida em Idanha-a-Nova há oitenta e cinco anos, trabalhou no campo toda a  sua vida, casou aos vinte e dois anos e teve duas filhas. Quando ficou viúva, foi morar para casa de uma das filhas, em Lisboa. Mas, precisando de um apoio permanente, a opção foi ingressar num lar, em Lisboa, onde vive há já alguns anos. Entrevistada pelo Lares Online, Maria do Almotão diz sem hesitar que gosta «de cá estar».