Entrevista a Maria Teresa Matias: «Procuro instituição que aceite a minha cadelinha»

Por Susana Pedro , 01 de Outubro de 2018 Lares e Residências

No dia do idoso, felicitamos a Maria Teresa! Maria Teresa tem 72 anos de pura vontade de viver. Acompanhada pela sua fiel Nikita, sem família e consciente da sua idade, Maria Teresa procurava junto da Lares Online já há alguns anos um lar que a acolhesse. Embora possua sequelas de uma doença que lhe afectou muito a infância, esta senhora ainda é autossuficiente e cuida da sua cadelinha, que é a sua família há 11 anos.

Muitos anos de procura e vários lares contactados através do serviço Lares Online, assim como mais de 30 visitas a lares, deram frutos.

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O luxo atrai idosos! Como é viver numa Residência Assistida?

Por Marina Lopes , 15 de Maio de 2018 Lares e Residências

O envelhecimento é a etapa mais temida pelo Homem devido às perdas de todos os tipos sentidas nessa fase da vida. Os idosos acabam por sentir a perda de autonomia e o início de uma dependência que nunca sentiram. As ofertas de ajuda parecem esconder uma única coisa: um Lar de Idosos onde estes estão sujeitos às estipulações e horários de outras pessoas. Mas já não tem de ser assim, hoje existem as Residências Assistidas, onde a individualidade e autonomia não são perdidas.

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"Mãe, vai ter que ir para um Lar de Idosos..." Como falar sobre isso?

Por Marina Lopes , 08 de Março de 2018 Lares e Residências


"Mãe, vai ter que ir para um lar de idosos…". Como falar sobre isso?














Por vezes, surgem sinais que nos indicam que algo pode não estar bem com aqueles que amamos. Apesar de ainda assistirmos à realização de um discurso coerente por parte dos nossos familiares mais velhos, podemos começar a presencear repetições de pequenos acidentes, confusões com a medicação, quedas constantes, cenários de isolamento e de depressão, ou, mesmo um emagrecimento acentuado, e, começam a preocupar-nos com a segurança e o bem-estar dos nossos familiares idosos.

Nesta altura, damos por nós a ponderar se, eventualmente, a "nossa própria mãe" não deveria viver acompanhada. E, em Portugal, é muito comum adiarmos este tipo de decisão, por entendermos como precoce colocar os nossos familiares idosos num lar enquanto têm discernimento. Mas, esta avaliação não é linear.

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