Grupo Persona Sénior: Orgulho em pertencer à Lares Online

Por Sónia Domingues , 25 de Agosto de 2023 Profissionais


Com três residências sénior às portas de Lisboa a seu cargo, Raquel Prates planifica ao pormenor o seu tempo para que nada falhe no cuidado aos idosos. Na localidade emergente de Rio de Mouro, em Sintra, está situado o Bella Persona Sénior Care, com um estilo que une as linhas clássicas às linhas mais tradicionais portuguesas. Já o Palace Persona Senior Residence, em Santarém, respira elegância e contemporaneidade. Ao passo que a Casa de Repouso Roseiral do Monte, em Mafra, se destaca pelo aspeto acolhedor e clássico que possui. Apesar de diferentes, as três residências sénior têm em comum a qualidade, competências e empatia necessárias para prestarem um serviço de excelência. 



Uma ascensão feita de mérito profissional e empatia


A dinâmica e diligente Raquel Prates começou cedo a trabalhar como administrativa no Bella Persona Sénior Care, enquanto terminava os seus estudos superiores em Educação e Formação. Esta experiência foi determinante para constatar que queria trabalhar nesta área. O resto foi obra do seu talento natural e profissionalismo. Foi diretora técnica na Casa de Repouso Roseiral do Monte. Perante o compromisso e responsabilidade com que se entregou ao desafio, cedo foi convidada a ser diretora geral das três residências sénior, onde imprime os seus valores de competência, dedicação e empatia. 



O cargo de diretora técnica deu-lhe a experiência necessária para gerir três residências sénior?


Raquel Prates- Trabalhar como diretora técnica foi muito enriquecedor em todos os níveis. Perceber as necessidades dos nossos residentes, o contacto diário, conversar com os idosos, perceber quais são as áreas em que podemos melhorar. No fundo fazer de tudo para que eles se sintam mais confortáveis e em casa, porque é um espaço que é deles. A partir da minha experiência anterior como diretora técnica, consegui acolher os desafios do dia-a-dia e as diferentes equipas. É um trabalho que me permite trabalhar em conjunto com as colegas, com as auxiliares e com os idosos. Sem dúvida que, para fazer uma gestão eficiente das três unidades, é importante que haja este espírito de colaboração e entreajuda. A minha experiência passada foi preponderante para conseguir fazer uma boa gestão.

De que forma se processa a gestão de três residências sénior com características distintas?


Raquel Prates- Eu acho que todo o espaço envolvente, bem como a localização de cada unidade cria uma atmosfera que faz de cada unidade um espaço distinto, o que me leva a tratar cada espaço como único e especial. Mas a equipa de profissionais faz muita diferença, porque os colaboradores vertem um pouco da sua personalidade no espaço.  Depois o espaço exterior acaba por também ser um ponto bastante positivo, que os nossos residentes gostam muito, mas a diferença mais significativa, sem dúvida, é a equipa profissional.


Como mantém a qualidade das residências sénior elevada?


Raquel Prates- Nós temos de garantir a qualidade e a manutenção física geral do edifício, do mobiliário, dos jardins. Mas também é fundamental garantir a qualidade dos serviços e atividades que proporcionamos aos nossos residentes. Para mim, uma parte muito importante é a área da saúde, tenho muita atenção ao bem-estar físico e psíquico dos idosos. O nosso médico e o apoio dos nossos enfermeiros é imprescindível para manter a qualidade do cuidado prestado nas residências sénior.

Lares Online como alicerce para o sucesso

Para Raquel Prates, o sucesso contínuo da parceria com a Lares Online assenta em três pedras basilares: as múltiplas admissões geradas, a visibilidade online e o selo de qualidade que a Lares Online representa para o setor. 




O que motivou a parceria com a Lares Online?


Raquel Prates- ​O nosso administrador já trabalhava com a Lares Online, através de duas outras residências sénior que detém, a Casa da Várzea e a Família Ideal, com muito bons resultados. A Lares Online tem-nos ajudado muito na angariação de clientes, dando muita visibilidade às nossas residências sénior e aos serviços que oferecemos. A função das assistentes sociais da Lares Online é muito facilitadora do nosso trabalho porque, antes da admissão, já temos imensa informação sobre o idoso e a família, por essa razão podemos estar mais adaptados às suas necessidades e aos futuros desafios. Mas também decidimos trabalhar com a  Lares Online porque é também muito positivo para a reputação das residências, porque as famílias sabem que é um garante de qualidade. Pertencer à família da Lares Online significa que a qualidade dos nossos serviços e a qualidade de vida que proporcionamos aos residentes é reconhecida. É para nós um motivo de orgulho trabalhar com a Lares Online.

Eu não tenho outra palavra para descrever senão orgulho. Fazer parte desta família é muito positivo porque a Lares Online dá o aval que nos esforçamos por merecer.


Quão impactante é pretencerem à rede Lares Online para o vosso negócio?


Raquel Prates- ​Temos muitos pedidos através da Lares Online, temos muitas visitas e as famílias que chegam através da Lares Online já previamente selecionaram esta residência sénior, já viram fotos e já lhes foi dada a informação necessária para poderem fazer uma escolha segura, por isso já têm uma perfeita noção do que podem esperar. Não perdemos tempo a explicar, porque as famílias já vêm qualificadas. A Lares Online permite que eu possa centrar a minha atenção noutras facetas do negócio, como a qualidade dos serviços.
Os gestores de cliente também ajudam na nossa gestão, ao darem consultoria especializada. Estão sempre atentos às tendências do sector e mantêm-nos atualizados sobre as preferências atuais das famílias.



Acredita que a plataforma Avaliarlares.pt, pode levar a uma evolução positiva no setor?


Raquel Prates- Sim, sem dúvida. Aliás, nós fizemos chegar a todos os familiares a informação sobre a plataforma Avaliarlares.pt para que pudessem classificar as nossas residências sénior. Acho que surgiu na altura certa, para lembrar que há boas residências, com bons serviços. Na minha opinião, nada melhor que os familiares para avaliarem a qualidade dos nossos serviços e os cuidados e bem-estar que proporcionamos aos nossos residentes. Publicamos também nas nossas páginas das redes sociais, para que pudessem fazer a sua avaliação.

Brio e dedicação no cuidado ao idoso


Os detalhes fazem toda a diferença, quando se fala em criar um ambiente de conforto numa residência sénior. É por esta premissa que Raquel Prates se guia, para conseguir criar um ambiente que verdadeiramente proporcione qualidade de vida a todos os níveis para os idosos residentes.


Como se cria uma residência sénior que proporciona verdadeiro conforto ao idoso?


Raquel Prates- É nos pequenos detalhes que se cria o conforto. É criar um ambiente que deixe o residente a sentir-se à vontade, disponibilizando às famílias visitas muito acessíveis em que podem estar no quarto com o idoso, ou nos espaços comuns. As atividades que as nossas animadoras realizam também proporcionam muita alegria e conforto aos residentes. A personalização do espaço onde estão é muito importante, terem fotografias, sentirem que o quarto é mesmo deles. A alimentação é também essencial, sabemos do que gostam e do que não gostam, e tentamos encontrar alternativas.

Eu compreendo o conforto numa residência sénior, como um espaço personalizado com trabalhos feitos por eles, em que os idosos estão à vontade, têm as suas rotinas e os seus hábitos que já tinham fora da instituição. 



​De que forma se processam as visitas?


Raquel Prates- Temos visitas todos os dias com um horário muito alargado. Os familiares aparecem quando querem. Se querem levar o familiar ao exterior, também estão completamente à vontade. Circulam pela instituição inteira, a única coisa que pedimos aos nossos familiares é que, se quiserem ver o quarto do idoso, os roupeiros, pedimos que peçam a uma auxiliar para os acompanhar (para ver se é o momento oportuno), por uma questão da privacidade, quando os quartos são partilhados.

Como estimulam a autonomia dos idosos?

Raquel Prates- Tentamos perceber os seus hábitos e os interesses dos nossos residentes e as suas rotinas, para as preservarmos. Nós adaptamo-nos ao idoso. Se o idoso quiser levantar-se mais tarde ou mais cedo, isso é algo que podemos ajustar internamente, tentamos sempre que haja uma harmonização com as rotinas deles. Também promovemos muitas atividades e passeios ao exterior e os fisioterapeutas têm um papel muito importante auxiliando na manutenção da mobilidade do idoso. Temos residentes com um grau de autonomia elevado, que têm o seu próprio carro e estão à vontade, têm a autonomia na movimentação para o exterior.  Infelizmente isso é a exceção à regra, os idosos que integram as nossas ERPI’s já têm por norma alguma dependência. No entanto, não significa que o lar seja uma prisão, as pessoas têm a sua autonomia, nós trabalhamos essa parte, independentemente do grau de dependência. Há na sociedade uma visão negativa que tem de ser trabalhada.




Uma gestão baseada no reconhecimento das equipas


A valorização das diretoras técnicas e restantes colaboradores das residências sénior é a alma do segredo, para Raquel Prates. A diretora geral acredita no diálogo e numa equipa unida para gerir eficazmente as três residências sénior.

Quais os principais desafios de administrar três residências sénior com características distintas? 


​Raquel Prates- O maior desafio é trabalhar com equipas diferentes e rotinas distintas. A organização muda conforme a diretora técnica da instituição. Eu tenho de fazer uma distribuição equitativa do meu tempo pelas diferentes instituições, para estar por perto se alguém tiver algum problema ou alguma situação a resolver. Gosto de estar muito próxima das minhas equipas e reconheço o mérito dos colaboradores no cuidado aos residentes. Também faço questão de contactar com todos os idosos das três residências sénior, para saber se estão bem e se há alguma coisa que os preocupa. Empenho-se para que o dia a dia dos idosos residentes seja pacifico e calmo, procurando resolver o que for necessário. 

Acredita que a Segurança Social deveria ter um papel mais dinâmico para o controle de qualidade nos lares de idosos?


Raquel Prates- Eu acho mesmo que controlam bastante. Não conseguem chegar a todos os lares ao mesmo tempo, mas quando fazem as visitas de acompanhamento, vêem tudo. Eu acredito que não o façam com mais, porque existem cada vez mais unidades no país e não conseguem chegar a todas com mais frequência. É uma questão de falta de meios.


Desafios para o futuro?


Raquel Prates- É sempre um desafio preservar o bem-estar e a segurança dos idosos. O meu desafio é continuar a trabalhar pela qualidade dos nossos serviços, investir cada vez mais nos nossos serviços, implementar um plano de atividades diversificado e garantir sempre as melhores infraestruturas nas nossas unidades. 

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